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Todos os artigos são traduzidos do francês por um tradutor.

Perguntas frequentes (FAQ)

Qual é a diferença entre neurodiversidade e neuroatipicidade?

A neurodiversidade refere-se ao conjunto das variações naturais do funcionamento do cérebro humano. Ela inclui todas as pessoas, sejam consideradas neurotípicas ou neuroatípicas.
A neuroatipicidade diz respeito a um funcionamento neurológico diferente do da maioria. Engloba perfis associados a transtornos do neurodesenvolvimento, como TEA, TDAH ou transtornos DYS.

Ser neuroatípico é uma doença?

Não. Ser neuroatípico não é uma doença, mas um funcionamento cerebral diferente, inserido em trajetórias de neurodesenvolvimento variadas. Essas particularidades, presentes desde a infância, refletem variações do funcionamento cognitivo e comportamental na população. Elas podem vir acompanhadas de dificuldades de adaptação ou de forças específicas, dependendo dos contextos individuais e ambientais.

O ACI é uma forma de neuroatipicidade?

Não. O Alto Potencial Intelectual (ACI) refere-se a um funcionamento cognitivo estatisticamente superior à média, geralmente definido por um QI total igual ou superior a 130. O ACI pode estar associado a certas particularidades cognitivas, mas não corresponde a um funcionamento neurológico atípico em sentido clínico. Assim, faz parte da neurodiversidade humana, mas não é considerado uma neuroatipicidade nas classificações diagnósticas.

É possível ter mais de um desses perfis ao mesmo tempo?

Sim. Uma mesma pessoa pode apresentar várias particularidades, por exemplo, TDAH associado ao TEA. Essas combinações, às vezes múltiplas, não são exceções, mas uma realidade frequente, cada vez mais reconhecida e estudada por pesquisadores e clínicos.

Por que falar em inclusão de pessoas neurodivergentes?

Porque a maioria dos ambientes (escolas, empresas, instituições) foi historicamente concebida com base em modos de funcionamento neurotípicos. Promover a inclusão significa adaptar esses ambientes para que sejam acessíveis à diversidade de perfis cognitivos, permitindo que cada pessoa aprenda, trabalhe e se desenvolva de acordo com suas necessidades e particularidades.

Como reconhecer ou diagnosticar um perfil neuroatípico?

O diagnóstico baseia-se em uma avaliação clínica completa que visa compreender o funcionamento da pessoa e, se necessário, identificar um transtorno ou condição específica conforme os referenciais diagnósticos vigentes. Psicólogos e neuropsicólogos realizam as avaliações, mas apenas um médico (psiquiatra, neuropediatra ou pediatra) pode validar o diagnóstico.
A autoidentificação pode ser um primeiro indicativo, mas não substitui uma avaliação completa e rigorosa.

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Voie Atypique - Diversité Cognitive - Plongez dans la neurodiversité
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Bonjour, je suis Claire, derrière Voie Atypique

Étudiante en psychologie en reprise d'études, je mets ma curiosité scientifique et mon travail de recherche et de formation au service de celles et ceux qui souhaitent mieux comprendre la diversité des fonctionnements cognitifs.

Voie Atypique - Diversité Cognitive - Claire
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Ce qui caractérise le monde vivant, ce sont à la fois sa diversité apparente et son unité sous-jacente.

François Jacob